segunda-feira, 25 de julho de 2011

O Tempo de Deus

Em alguns momentos, temos a impressão de que Deus está muito distante como se estivesse indiferente ás nossas necessidades, sem pressa alguma em nos atender. Surge, a partir daí, uma tensão, entre a nossa pressa e a aparente demora de Deus. O resultado, não raro, é a sensação de abandono, de agonia e de impotência total.
Há três reflexões que precisamos fazer nessas ocasiões. A primeira, Deus não tem pressa! O agir de Deus como Senhor do tempo, da vida e da história é na exata medida de sua precisão. Ele é perfeito em tudo que faz. A pressa é própria do homem. Nossas neuroses não combinam com a paciência de Deus, sendo sempre bom lembrar que a nossa pressa não altera a ordem natural das coisas. O fluxo da vida é como o leito de um rio, que corre sozinho, sem pressa que ninguém precise apressá-lo.
Em segundo lugar, a aparente demora de Deus deve ser entendida por nós como um tempo pedagógico. Enquanto esperamos, Ele nos está ensinando algo. Muitas vezes, é na expectativa da espera que encontramos tempo para um mergulho em nossa interioridade, mudamos nossas percepções, refletimos sobre nossos valores, sentimentos e prioridades. Esperar origina uma forma de aprender. Quando esperamos por Deus, estamos aprendendo com ELE.
Uma terceira reflexão que deparamos no espaço do tempo entre a procura e a resposta, é que na vida nada melhor que um dia após o outro. O tempo sempre nos traz á luz aquilo que não conseguimos enxergar de imediato, porque a pressa encobre nossa visão. Consequentemente, a paciência produz a experiência, e a experiência nos conduz á esperança. Quem quiser colher frutos no futuro, precisa aprender a plantar esperança e paciência. Logo, por que apressar o rio se ele corre sozinho e naturalmente?
A cultura do imediato, das respostas prontas, da comida rápida e das demais neuroses que a sociedade moderna nos impõe, acaba roubando de nós a paciência, uma das virtudes mais indispensáveis para quem quer viver uma vida melhor, e colher os frutos de um amanhã salutar.
A vida desenvolve uma contínua construção, sempre inacabada, que exige repensar valores, vivenciar novos sentimentos, aprender novas lições, conquistar novos espaços e vislumbrar novos horizontes. A vida é pedagogia pura. Ela é um aprendizado forjado nas lições do cotidiano.
Deixemos pois, que cada dia dê conta de si mesmo, e que despeje suas águas turvas, cheias de mazelas e tensões, sempre ao pôr do sol. Tenhamos sempre em mente que Deus está no controle de tudo inclusive do tempo. Porque, então apressar o rio? Siga o conselho de Jesus, o Mestre da vida:
"NÃO ANDEIS ANSIOSOS PELO AMANHÃ; BASTA CADA DIA O SEU PRÓPRIO MAL".
Deus não tem pressa! Nós é que não sabemos viver.

Pastor Silas Malafaia afirma que pastores que não pregam a Teologia da Prosperidade são idiotas e que deveriam perder a credencial

Em entrevista a Revista Igreja de novembro de 2010 o pastor Silas Malafaia, da Igreja e programa de TV Vitória em Cristo, chamou os pastores que não pregam a teologia de prosperidade de Idiotas que deveriam perder a credencial e voltar a ser membro para aprender as Escrituras.
Confira abaixo:
Revista Igreja: O senhor está sendo duramente criticado pelo setor mais conservador da igreja por causa da teologia da prosperidade pregada por alguns convidados de seu programa, como Morris Cerrullo e Mike Murdock. Como o senhor responde a estas criticas de que a teologia da prosperidade não tem base bíblica e é uma heresia?
Silas Malafaia: Primeiro quem fala isto é um idiota! Desculpe a expressão, mas comigo não tem colher de chá! Por que quando é membro eu quebro um galho, mas pastor não: é um idiota. Deveria até mesmo entregar a credencial e voltar a ser membro e aprender. Para começar não sabe nada de teologia, muito menos de prosperidade. Existe uma confusão e um radicalismo, e todo radicalismo não presta.
Em seguida o pastor da Igreja Vitória em Cristo defendeu a Teologia da Prosperidade e a si mesmo: “Finanças é um dos maiores assuntos da Bíblia. Quando chega nesta parte, muitos pastores, as vezes porque eles mesmos não dão dízimo e nem oferta e, portanto não tem autoridade para falar do assunto, querem bater em quem fala”.
O comentário gerou uma intensa polêmica na internet. O Pastor Sênior da Igreja Bíblica Cristã de São Gonçalo – RJ, Alan Capriles, citou a tradução da Bíblia na linguagem de hoje, onde relata que Jesus disse “E quem chamar o seu irmão de idiota estará em perigo de ir para o fogo do inferno”, Mateus 5:22.
O curitibano Clauber Ramos falou sobre a nova polêmica: “Uma coisa engraçada dessa gente da prosperidade é que nenhum deles nos pedem para semear nosso dinheiro em obras de caridade, em ajudar meus vizinhos necessitados, em ajudar ONGs que fazem um bom trabalho comunitário, etc. A “benção” só é válida se eu semear no campo deles, coisa estranha isso” e completou: “Deus não olha minha oferta (seja em dinheiro ou não), Ele olha o meu coração, isto é muito claro na Bíblia. Ele vai olhar a minha generosidade, o meu amor pelo próximo, o quanto eu me compadeço com o sofrimento do outro… Ai sim creio que Deus tenha prazer em retribuir, mesmo que eu não mereça esta retribuição”.
O blogueiro e pastor Danilo Fernandes publicou em seu blog sua opinião sobre a afirmação de Silas Malafaia: “Eu só tenho uma pergunta a fazer a este deus da prosperidade: O que Malafaia, Cerrullo e Murdock têm que Jeremias, Jonas e João Batista não tinham para, em sendo igualmente profetas, tendo dado tudo de si, terem vivido em indesejável pobreza e grande perseguição, enquanto os novos profetas, fazendo tão menos, vivem como nababos? Foi falta de fé dos profetas antigos ou eles não pagavam o dizimo?” e alfineta: “Mas Malafaia é sincero quando chama seus críticos de idiotas. Pela sua justificativa que coloca os contrários à sua tese da vida cristã financeira na vala do pobrismo, ele há de achar que fala com idiotas!”. Danilo ainda conclui: “Não há nada contra ter dinheiro. Trabalhar e prosperar. Contudo, dizer que está evangelizando enquanto se leva a proposta deste cassino celestial onde se aposta 10 para receber 100 é um disparate. Ordenaram-nos levar a boa nova da salvação, batizar, fazer discípulos e enviar”.
Não é a primeira vez que o Pastor Silas Malafaia usa palavras desse tipo para rebater quem o critica, o mesmo já chamou internautas de “safados, bandidos, negos enrolados, invejosos” e outros adjetivos.

domingo, 24 de julho de 2011

Illuminati, maçonaria e vacina contra o H1N1

Há, em nossos dias, uma escatologia aterrorizante — a qual vem sendo esposada por falsos ensinadores que gostam de alarmar o povo incauto mediante vídeos, livros e sites da Internet. E desejo fazer uma breve abordagem acerca das informações inverídicas a respeito das seitas secretas Illuminati e maçonaria e da vacina contra o vírus A (H1N1).
Os profetas do terrorismo têm se apresentado como os únicos propagadores da verdade e se dizem perseguidos pela Nova Ordem Mundial. Entretanto, como veremos, eles não merecem crédito algum, posto que não consideram a Bíblia a sua fonte primária de autoridade. Sua escatologia, especulativa e alarmista, aterroriza mais do que alerta e conforta os servos do Senhor, e eles asseveram que o Santo Livro apenas contém verdade. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos, visto que contestam o incontestável fato de que a Bíblia é a Palavra de Deus, a revelação divina escrita (2 Tm 3.16, ARA; 2 Pe 1.21).
Esses teólogos (teólogos?) demonstram não ter base erudita alguma quando asseveram que a Bíblia Sagrada é uma reunião de livros realizada pelos papas. Não sabem eles que o cânon das Escrituras vetero e neotestamentárias ocorreram muito antes do Concílio de Trento? Não conhecem eles 2 Pedro 3.16 e Romanos 15.4?
Outra afirmação absurda, caluniosa e sem fundamento dos tais terroristas é a de que todas as igrejas evangélicas — sem exceção — estão envolvidas com a Nova Ordem Mundo e o satanismo. Curiosamente, eles acusam as editoras evangélicas de venderem Bíblias e livros, porém oferecem pela Internet e nas igrejas os seus DVDs… Estes, aliás, são uma verdadeira exploração mercadológica. Além de conterem pesadas acusações de que certos pastores seriam maçons (cf. Mt 7.1,2), apresentam associações questionáveis, esdrúxulas, e notícias alarmantes, amedrontadoras. Para quê? Para “fazer a cabeça” dos incautos, desviando-os cada vez mais do estudo bíblico na Escola Dominical, nos cultos de doutrina, nos seminários, etc.
Cada fato novo de grande repercussão na mídia tem sido usado pelos teólogos alarmistas para fazer alarde e vender DVDs contendo “grandes descobertas”. Eles mercadejam a Palavra (2 Co 2.17; 2 Pe 2.1-3). Uma notícia falsa bastante explorada por eles foi a de que a vacina contra o vírus H1N1 seria perigosa e causaria a morte de milhares de pessoas. E eles conseguiram convencer muitos crentes que não estudam a Palavra de Deus — infelizmente, a maioria — de que não deveriam tomar a tal “vacina assassina”. Os propagadores do terror afirmaram que a mencionada vacina, em razão de conter mercúrio e óleo de esqualeno, seria altamente tóxica e letal.
Somente os incautos mesmo para não perceberem que esse tipo de informação é inconsistente e suas fontes, duvidosas. De acordo com os especialistas do Ministério da Saúde, as mencionadas substâncias são componentes comuns em vacinas e não oferecem risco algum para o sistema imunológico. Aliás, a vacinação geral já ocorreu, e não houve a propalada mortandade em massa por causa dela! Para quem não sabe, a vacina contra o vírus A (H1N1), antes de chegar ao Brasil, foi usada nos Estados Unidos e na Europa com êxito.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os efeitos provocados por ela são reações leves, como dor local, febre baixa e dores musculares, que passam em torno de 48 horas. Até médicos e enfermeiras a receberam. E garantiram que não se sentiram diferentes. Minha esposa tomou a vacina e se queixou apenas de dor no local da aplicação. Eu não a recebi porque estava fora da faixa etária. Bem, se alguém desejar informações seguras sobre o assunto, procure-as junto ao Ministério da Saúde, em vez de acreditar cegamente nos propagadores da escatologia do terror.
Voltando às seitas secretas, não nego a influência delas nos bastidores de muitos governos, empresas e organizações. Mas asseverar que todos os governos do mundo, todas as religiões e seitas, todas as organizações não governamentais e empresas, bem como todas as igrejas evangélicas são dominadas por Illuminati e maçonaria é uma afirmação exagerada e sem fundamento. Quem espalha esse tipo de notícia é irresponsável e tem como objetivo primaz alarmar o povo de Deus, a fim de vender DVDs em série, aproveitando-se da credulidade e do misticismo de um povo que não estuda a Palavra do Senhor.
Ao explorar o sensacionalismo, os propagadores do terror afastam o povo de Deus da Palavra. E usam como abono às suas invencionices fundamentos frágeis como imagens e inscrições contidas na nota de um dólar. Ora, o que dizer do real? Em todas as suas cédulas está escrito “Deus seja louvado”. Será que os governantes brasileiros louvam a Deus por causa dessa menção nas notas? Claro que não! Considerando que o dólar é muito mais antigo que o real, teriam todos os presidentes estadunidenses, anteriores a Barack Obama, compromisso com a maçonaria? Teriam todos eles ligação com a Nova Ordem Mundial?
Quem está em Cristo não precisa temer a tal Nova Ordem nem o espírito do Anticristo que já opera no mundo (1 Jo 4.1-3). É claro que este, ao se manifestar visivelmente (1 Jo 2.18), após o Arrebatamento da Igreja (2 Ts 2), utilizará toda a tecnologia que houver no mundo. Mas isso não quer dizer que, hoje, toda a tecnologia já pertença ao poder do mal. Lembro-me de quando os profetas do terror começaram a dizer, no fim do milênio passado, que nos códigos de barras havia o número 666. Houve uma febre alarmista nas igrejas. Muitos LPs, fitas cassetes e de vídeos, bem como apostilas que tratavam do assunto foram vendidos… Mas a onda passou. E hoje os códigos de barras estão nos livros evangélicos, nos cartões de membro das igrejas e em todos os produtos que compramos nos supermercados…
Será que Satanás e o Anticristo são maiores que o Senhor Jesus, a ponto de o cristão, em vez de desfrutar da graça de Deus, viva aterrorizado com cada fato novo que surge no mundo? Não! O servo do Senhor que se preza não segue a teólogos “caçadores de bruxas”, os quais afirmam que todo e qualquer símbolo é maçônico ou satanista. O crente verdadeiramente espiritual prefere a Escatologia Bíblica, saudável, e não a aterrorizadora, visto que, diferentemente desta, aquela é a que nos alegra (Tt 2.14), nos consola (1 Ts 4.16-18) e nos alerta quanto a nossa vigilância constante (Lc 21.36).

Por que Michael Jackson morreu?

Há um ano, morria Michael Jackson, conhecido como o rei do pop. Seu precoce e inesperado falecimento gerou muitas especulações. A mais curiosa tem sido propagada pela escatologia aterrorizante e especulativa, que possui representantes em todo mundo. Em seus DVDs em série e canais do YouTube, eles se aproveitam do acontecimento para afirmar que o astro teria sido morto porque resolveu bater de frente com o sistema global dos “senhores do mundo”.
Os web-paranoicos de plantão têm dito que Michael Jackson, nos últimos dias da sua vida, andava triste com a gravadora Sony (isso é verdade, em parte), a qual pertence aos “senhores do mundo” (isso é pura especulação). Em razão da perseguição e da manipulação destes, o astro resolveu denunciar o complô da Nova Ordem Mundial e acabou sendo assassinado pela Illuminati. Essa história é tão “verdadeira” quanto os romances policiais de Dan Brown, autor de O Código da Vinci, Anjos e Demônios e Fortaleza Digital.
Ao examinarmos a biografia do rei do pop, vemos que a tristeza o acompanhou durante toda a sua vida. Na infância, além de ter visto seu pai espancar seus irmãos por motivos banais várias vezes, apanhava no rosto e ouvia com frequência: “Você é feio como um macaco”. Ele revelou que sempre tinha pesadelos relacionados com o seu pai. E nunca se esqueceu do dia em que ele, entrando mascarado no seu quarto, passou-se por um sequestrador a fim de ensinar-lhe a fechar as janelas antes de dormir.
Michael foi moral e fisicamente abalado durante a infância e a adolescência por conta de contínuos ensaios obrigatórios, chicotadas, pancadas, além de inúmeros xingamentos. Durante o documentário Living with Michael Jackson, exibido pela emissora britânica Granada Television em 2003, ele afirmou que sentia vontade de vomitar quando se lembrava do pai.
Por que Michael era tão triste? E por que morreu precocemente? Foi por causa dos “senhores do mundo”? Não! A sua morte gradual, “à prestação”, decorreu do seu afastamento de Deus e dos traumas que herdou dos tempos da infância perdida. Ele nunca se contentou com a sua aparência nem se conformou com a sua adultização precoce. Isso fez dele uma pessoa infeliz, a despeito de toda a sua fama e dos milhões de dólares que possuía.
Diante do exposto, se houve algum “senhor do mundo” que matou Michael Jackson, o seu nome é Joseph Walter Jackson. Este, como pai do astro, se vangloria de tê-lo elevado ao estrelato. Mas foi ele também o principal responsável pela sua infelicidade e pelas suas permanentes esquisitices

Quem derrubou o World Trade Center?

Na manhã de 11 de setembro de 2001, dezenove terroristas embarcaram em quatro voos domésticos na costa leste dos Estados Unidos para promoverem atentados contra edificações em Washington e Nova York. No início de cada voo, aqueles jovens muçulmanos, que estavam quase todos na primeira classe ou na executiva, deixaram seus assentos e rapidamente começaram a executar o que haviam planejado nos mínimos detalhes.
 Dois aviões atingiram o World Trade Center. A terceira aeronave foi lançada contra o Pentágono, em Washington. E a quarta não atingiu o alvo, que seria a Casa Branca ou o Capitólio. Um grupo de corajosos passageiros invadiu a cabine do piloto e dominou os sequestradores. O avião acabou se desgovernando e caiu num campo desabitado, na Pensilvânia.As informações acima são oficiais. Mesmo assim, há um grupo de especuladores inconformados, adeptos da escatologia do terror, que insistem em afirmar que foi o governo norte-americano que implodiu as Torres Gêmeas. Para quê? Para matar milhares de pessoas de uma só vez, atendendo aos “senhores do mundo”, que desejam diminuir a população mundial. Além disso, os Estados Unidos promoveram a catástrofe porque queriam iniciar uma rentável guerra contra os terroristas muçulmanos…São, no mínimo, risíveis algumas argumentações que tenho ouvido a respeito da queda das Torres Gêmeas e fico espantado quando vejo pessoas esclarecidas acreditando nelas. Admirei-me da argumentação contida em uma reportagem, produzida por norte-americanos e propagada no Brasil através de DVDs e vídeos sensacionalistas hospedados no YouTube. Segundo a matéria, a prova de que o governo norte-americano — o “grande satã” — derrubou as torres baseia-se no fato de que vários edifícios altos já haviam pegado fogo antes e não caíram. Por que as maciças estruturas do World Trade Center desabaram tão facilmente, com o “simples” impacto de aviões cheios de combustível?A reportagem sensacionalista não leva em conta que os dezenove terroristas estavam preparados e minuciosamente informados a respeito da estrutura daqueles edifícios; eles sabiam exatamente como derrubá-los. Por isso, os aviões atingiram pontos específicos, fazendo com que a parte superior deles descesse sobre a inferior. Esta não suportou o peso (mais de cem mil toneladas) e implodiu.Consultei um especialista no assunto, o meu amigo Nilton Didini Coelho, engenheiro civil de São Paulo. Ele me informou que aqueles edifícios foram projetados para suportarem esforços físicos naturais: força do vento, chuvas, pequenos sismos, etc. Eles não estavam preparados para resistir a abalos mecânicos imprevisíveis. Os engenheiros do World Trade Center não tinham como prever que grandes aviões, cheios de combustível, poderiam se chocar com os edifícios exatamente naqueles andares.Perguntei ao engenheiro Didini: Será que o “simples” impacto de uma aeronave, em um dos andares, seria suficiente para derrubar toda aquela estrutura? E ele me respondeu que as colunas foram “empilhadas” de acordo como uma excentricidade que lhes dava estabilidade em conjunto com os ligamentos de cada pavimento. Ao serem atingidos, os pilares que se deslocaram do seu eixo fizeram com que os de cima viessem abaixo em pouco tempo.Os teólogos do terror apreciam muito as teorias de conspirações norte-americanas. Eles gostam de contrariar as versões oficiais, a fim de convencer a todos de que os Estados Unidos estão a serviço da Illuminati. Quando olhamos para a Bíblia, vemos que não cabe ao cristão esse tipo de julgamento calunioso. Lembra-se da pergunta que fizeram a Jesus acerca da queda de uma torre em Siloé, a qual vitimou dezoito vidas? Qual foi a sua resposta? Ele não declarou quem era o culpado daquela tragédia, mas usou-a para advertir as pessoas de que elas precisavam se arrepender e buscar a Deus (Lc 13.2-5).Não cabe a nós acusar os Estados Unidos de ter causado a implosão das Torres Gêmeas — primeiro, porque já está mais do que comprovado que elas caíram em decorrência dos aludidos atentados terroristas —, nem especular sobre pretensas interpretações proféticas que rodeiam a tal catástrofe. A nossa prioridade é pregar o Evangelho em todo o mundo (At 1.7,8), e não apontar os pecados da “grande nação pecadora”, acusando-a de ser títere ou subserviente de sociedades secretas.A escatologia aterrorizante é antissemita e antiestadunidense. Os teólogos do terror gostam de apontar os pecados israelenses e norte-americanos. Mas, o que está escrito em 1 Coríntios 5.12,13? “Porque tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora”. No tempo da lei mosaica, os profetas denunciavam os pecados de Israel e das nações vizinhas. Hoje, esse tipo de julgamento pertence ao Senhor, pois estamos no tempo da graça. Cabe a nós o julgamento dos nossos próprios pecados, o qual deve sempre começar “pela casa de Deus” (1 Pe 4.17; 1 Co 11.31,32).Por que essa ânsia de provar a todos que os Estados Unidos são os causadores da catástrofe no World Trade Center? Uns dizem que a Illuminati e o Anticristo estão por trás de tudo; outros, que Deus castigou a “grande nação pecadora”; e outros, que Ele permitiu que aqueles ataques terroristas acontecessem para gerar um grande despertamento. Eu prefiro a terceira opção. Aquelas tragédias, sem dúvidas, tocaram a alma de muitos estadunidenses, especialmente os nova-iorquinos. A cidade famosa pela sua aparente frieza foi atingida em cheio, e uma profunda ferida foi aberta no coração coletivo. Muitas pessoas devem ter ponderado que podiam estar no lugar daquelas que saboreavam um delicioso Starbucks Coffee em um dos andares de uma das torres…Jim Cymbala, pastor do Brooklyn Tabernacle, em Nova York, ao se referir aos dias que seguiram os atentados, afirmou: “A igreja estava repleta de gente, e, mesmo assim, o porteiro me disse que havia filas de pessoas que saíam da igreja. [...] Mais de seiscentas pessoas naquele domingo aceitaram o convite de entregar a vida ao Senhor em um ato de pura fé. [...] Ironicamente, o mal que o ódio cego e a violência suicida dos terroristas causou, Deus pode converter em bem e realizar uma grande colheita espiritual de almas. [...] não é hora de condenar e culpar. É hora de ter compaixão e, confiantes, renovar o testemunho em Jesus Cristo. Não é momento para ter medo ou fugir para algum lugar remoto e escondido” (A Graça de Deus no 11 de Setembro, Editora Vida, pp.17-25).Não é tempo de aterrorizar o povo de Deus com especulações infundadas e inúteis. É momento de vigiar, orar e evangelizar o mundo (Mt 24.42-44; Mc 16.15).

terça-feira, 19 de julho de 2011

Os mais variados tipos de pregador e seus públicos-alvo

Há quase 20 anos, fui convidado pela primeira vez para participar de uma agência nacional de pregadores. Um companheiro de púlpito me ofereceu um cartão e disse: “Seria um prazer tê-lo em nossa agência”. Então, lhe perguntei: “Como funciona essa agência?” E a sua resposta me deixou estarrecido: “As igrejas ligam para nós, especificam que tipo de pregador desejam ter em seu evento, e nós cuidamos de tudo. Negociamos um bom cachê”
É impressionante como o pregador, nos últimos anos, se transformou em um produto. Há alguns meses, depois de eu ter pregado em uma igreja (não me pergunte onde), certo pastor me disse: “Gostei da sua pregação, mas o irmão conhece algum pregador de vigília?” Achei curiosa essa pergunta, pois eu gosto de oração, já preguei várias vezes em vigílias, porém, segundo aquele irmão sugeriu, eu não serviria para pregar em uma vigília!
Em nossos dias — para tristeza do Espírito Santo — pertencer a uma agência de pregadores tornou-se comum e corriqueiro. E os convites para ingressar nessas agências chegam principalmente pela Internet. Nos sites de relacionamento encontramos comunidades pelas quais os internautas mencionam quem é o seu pregador preferido e por quê. Certa jovem, num tópico denominado “O melhor pregador”, declarou: “Não existe ninguém melhor que ninguém; cada um tem a sua maneira de pregar, e cada pessoa avalia segundo o seu gosto”.
Ela tem razão. Ser pregador, hoje em dia, não basta. Você tem de atender às preferências do povo. Já ouvi irmãos conversando e dizendo: “Fulano é um ótimo pregador, mas não é pregador de congresso” ou “Fulano tem muito conhecimento, mas não gosta do reteté”.
Conheçamos alguns tipos de pregador e seus públicos-alvo:
Pregador humorista. Diverte muito o seu público-alvo. Tem habilidade para contar fatos anedóticos (ou piadas mesmo) e fazer imitações. Ele é como o famoso humorista do gênero stand-up comedy Chris Rock (que aparece na imagem acima). De vez em quando cita versículos. Mas os seus admiradores não estão interessados em ouvir citações bíblicas. Isso, para eles, é secundário.
Pregador “de vigília”. Também é conhecido como pregador do reteté. Aparenta ter muita espiritualidade, mas em geral não gosta da Bíblia, principalmente por causa de 1 Coríntios 14, especialmente os versículos 37 e 40: “Se alguém cuida ser espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor... faça-se tudo decentemente e com ordem”. Quando ele vê alguém manejando bem a Palavra da verdade (2 Tm 2.15), considera-o frio e sem unção. Ignora que o expoente que agrada a Deus precisa crescer na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18; Jo 1.14; Mt 22.29). Seu público parece embriagado e é capaz de fazer tudo o que ele mandar.
Pregador “de congresso”. Entre aspas porque existe o pregador de congresso que faz jus ao título. Mas o pregador “de congresso” (note: entre aspas) anda de mãos dadas com o pregador “de vigília”, mas é mais famoso. Segundo os admiradores dessa modalidade, trata-se do pregador que tem presença de palco e muita “unção”. Também conhecido como pregador malabarista ou animador de auditórios, fica o tempo todo mandando o seu público repetir isso e aquilo, apertar a mão do irmão ao lado, beliscá-lo... Se for preciso, gira o paletó sobre a cabeça, joga-o no chão, esgoela-se, sopra o microfone, emite sons de metralhadora, faz gestos que lembram golpes de artes marciais... Exposição bíblica que é bom... quase nada!
Pregador “de congresso” agressivo. É aquele que tem as mesmas características do pregador acima, mas com uma “qualidade” a mais. Quando percebe que há no púlpito alguém que não repete os seus bordões, passa a atacá-lo indiretamente. Suas principais provocações são: “Tem obreiro com cara de delegado”, “Hoje a sua máscara vai cair, fariseu”, “Você tem cara amarrada, mas você é minoria”. Estas frases levam o seu fanático público ao delírio, e ele se satisfaz em humilhar as pessoas que não concordam com a sua postura espalhafatosa.
Pregador popstar. Seu pregador-modelo é o show-man Benny Hinn, e não o Senhor Jesus. É um tipo de pregador admirado por milhares de pessoas. Já superou o pregador de congresso. É um verdadeiro artista. Veste-se como um astro; sua roupa é reluzente. Ele, em si, chama mais a atenção que a sua pregação. É hábil em fazer o seu público a abrir a carteira. Seus admiradores, verdadeiros fãs, são capazes de dar a vida pelo seu pregador-ídolo. Eles não se importam com as heresias e modismos dele. Trata-se de um público que supervaloriza o carisma, em detrimento do caráter.
Pregador milagreiro. Também tem como paradigma Benny Hinn, mas consegue superar o seu ídolo. Sua exegese é sofrível. Baseia-se, por exemplo, em 1 Coríntios 1.25, para pregar sobre “a unção da loucura de Deus”. Cativa e domina o seu público, que, aliás, não está interessado em ouvir uma exposição bíblica. O que mais deseja é ver sinais, como pessoas lançadas ao chão supostamente pelo poder de Deus e fenômenos controversos. Em geral, o pregador milagreiro, além de ilusionista e “poderoso” (Dt 13.1-4), é aético e sem educação. Mesmo assim, ainda que xingue ou ameace os que se opõem às suas sandices e invencionices, o seu público é fiel e sempre diz “aleluia”.
Pregador contador de histórias. Conta histórias como ninguém, mas não respeita as narrativas bíblicas, acrescentando-lhes pormenores que comprometem a sã doutrina. Costuma contextualizar o texto sagrado ao extremo. Ouvi certa vez um famoso pregador dizendo: “Absalão, com os seus longos cabelos, montou na sua motoca e vruuum...” Seu público — diferentemente dos bereanos, que examinavam “cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11) — recebe de bom grado histórias extrabíblicas e antibíblicas.
Pregador cantante. Indeciso quanto à sua chamada. Costuma cantar dois ou três hinos (hinos?) antes da pregação e outro no meio dela. Ao final, canta mais um. Seu público gosta dessa “versatilidade” e comemora: “Esse irmão é uma bênção! Prega e canta”. Na verdade, ele não faz nenhuma das duas coisas bem.
Pregador “massagista”. É hábil em dizer palavras que massageiam os egos e agradam os ouvidos (2 Tm 4.1-5). Procura agradar a todos porque a sua principal motivação é o dinheiro. Ele não tem outra mensagem, a não ser “vitória”, principalmente a financeira. Talvez seja o tipo de pregador com maior público, ao lado dos pregadores humorista, popstar e milagreiro.
Pregador sem graça. É aquele que não tem a graça de Deus (At 4.33). Sua pregação tem bastante conteúdo, mas é como uma espada: comprida e chata (maçante, enfadonha). Mas até esse tipo de pregador tem o seu público, formado pelos irmãos que gostam de dormir ou conversar durante a pregação.
Pregador chamado por Deus (1 Tm 2.7). Prega a Palavra de Deus com verdade. Estuda a Bíblia diariamente. Ora. Jejua. É verdadeiramente espiritual. Tem compromisso com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus. Seu paradigma é o Senhor Jesus Cristo, o maior pregador que já andou na terra. Ele não prega para agradar ou agredir pessoas, e sim para cumprir o seu chamado. Seu público — que não é a maioria, posto que são poucos os fiéis (Sl 12.1; 101.6) — sabe que ele é um profeta de Deus. Esse tipo de pregador está em falta em nossos dias, mas não chama muito a atenção das agências de pregadores. A bem da verdade, estas também sabem que nunca poderão contar com ele...
Qual é a sua modalidade preferida, prezado leitor? Você pertence a qual público? E você, pregador, qual dos perfis apresentados mais lhe agrada?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Quem é Deus?

Que duas características são básicas na natureza de Deus? A Bíblia diz em Salmos 145:17 “Justo é o Senhor em todos os seus caminhos, e benigno em todas as suas obras.”
Como a Bíblia descreve a Deus? A Bíblia diz em Deuteronômio 32:4 “Ele é a Rocha; suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são justos; Deus é fiel e sem iniqüidade; justo e reto é ele.”
Que diz a Bíblia sobre o poder de Deus? A Bíblia diz em Jó 36:5 “Eis que Deus é mui poderoso, contudo a ninguém despre grande é no poder de entendimento.”
Podemos confiar que Deus manterá as Suas promessas? A Bíblia diz em Deuteronômio 7:9 “Saberás, pois, que o Senhor teu Deus é que é Deus, o Deus fiel, que guarda o pacto e a misericórdia, até mil gerações, aos que o amam e guardam os seus mandamentos.”
Descreve Deus numa palavra. A Bíblia diz em 1 João 4:8 “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.”
Deus tem compaixão. A Bíblia diz em Salmos 86:15 “Mas tu, Senhor, és um Deus compassivo e benigno, longânimo, e abundante em graça e em fidelidade.”
Deus é imparcial. A Bíblia diz em Atos 10:34-35 “Então Pedro, tomando a palavra, disse: Na verdade reconheço que Deus não faz acepção de pessoas; mas que lhe é aceitável aquele que, em qualquer nação, o teme e pratica o que é justo.”
Que sacrificios está Deus disposto a fazer para me assegurar um bom futuro? A Bíblia diz em João 3:16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Deus nos deu o melhor exemplo de verdadeiro amor. A Bíblia diz em 1 João 4:9-10 “Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por meio dele vivamos. Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.”
Deus deleita-se em ser misericordioso connosco mesmo quando não merecemos. A Bíblia diz em Miquéias 7:18 “Quem é Deus semelhante a ti, que perdoas a iniqüidade, e que te esqueces da transgressão do resto da tua herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque ele se deleita na benignidade.”
As bençãos de Deus não são dadas sómente aos justos. A Bíblia diz em Mateus 5:45-46 “Para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos. Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? não fazem os publicanos também o mesmo?”
Nada impede a Deus. Ele quer que tenhamos tudo. A Bíblia diz em Romanos 8:32 “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas?”
Deus nos ama como um pai cheio de ternura. A Bíblia diz em 1 João 3:1 “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus; e nós o somos. Por isso o mundo não nos conhece; porque não conheceu a ele.”
O amor de Deus é como um refúgio. A Bíblia diz em Salmos 36:7 “Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! Os filhos dos homens se refugiam à sombra das tuas asas.”
Devemos seguir o exemplo de Deus. A Bíblia diz em 1 João 4:11 “Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros.”
O amor às vezes requer disciplina. A Bíblia diz em Hebreus 12:6 “Pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que recebe por filho.”
Deus nunca nos abandona. A Bíblia diz em Jeremias 31:3 “De longe o Senhor me apareceu, dizendo: Pois que com amor eterno te amei, também com benignidade te atraí.”
Existe algo que possa nos separar do amor de Deus? A Bíblia diz em Romanos 8:38-39 “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.”

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Maçonaria Adora Lucifer(Provas)

Agora, utilizando citações e ilustrações de livros maçônicos, provamos, sem sombra de dúvidas, que a Maçonaria é totalmente satânica. Você não precisa mais ser enganado.
A maior parte deste artigo baseia-se em livros que foram publicados por editoras maçônicas e que eram muito secretos antigamente. Seguimos a recomendação bíblica atentamente, comparando os ensinos maçônicos com a Bíblia Sagrada. Em 1 João 4:1, encontramos este mandamento a todos os cristãos: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito, antes provai [testai] os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora." Assim, vemos que qualquer ensino religioso que não se conforme com as Escrituras é proveniente de um "falso profeta".
Este exercício não é vão, pois é sua alma preciosa que está em jogo. Finalmente, lembre-se de duas coisas sobre a Maçonaria: 1) Os maçons de graus superiores mentem para seus colegas maçons, pois eles "merecem ser enganados"; 2) As explicações dadas a 95% de todos os maçons estão erradas. Veja esta citação de um autor maçônico, Carl Claudy: "Remova a casca exterior e encontre um significado; remova aquele significado e encontre outro; abaixo dele, se você cavar ainda mais, encontrará um terceiro, um quarto - quem poderá dizer quantos ensinos?" Você aprendeu muitas mentiras, conforme demonstraremos nos nossos muitos artigos. Finalmente, lembre-se, da audaz afirmação de Albert Pike em seu livro Morals and Dogma (leia a resenha) que, "A Maçonaria é idêntica aos mistérios antigos", o que significa que todos seus ensinos em todos os livros são exatamente o mesmo que os mistérios antigos, pagãos e satânicos! [pg 624, Ensinos para o Vigésimo Oitavo Grau]
Pedimos que você separe um tempo para ler nossos artigos para que finalmente saiba a verdade de Jesus Cristo, o Deus do Universo, a quem os maçons chamam de "deus inferior" e nunca mencionam em seus ensinos e rituais. Oramos fervorosamente para que o Espírito Santo ilumine sua mente, coração e alma com o conhecimento do verdadeiro Deus, e somente do verdadeiro Deus, da Bíblia Sagrada.
Agora, pela primeira vez, provaremos conclusivamente que a Maçonaria é na verdade adoração a Lucifer, o portador da Luz; logicamente, como Lucifer e Satanás são biblicamente a mesma pessoa, a Maçonaria na verdade está adorando a Satanás. Provaremos isso citando suas próprias fontes e mostrando seus próprios símbolos. Nos símbolos, a Maçonaria revela mais sobre si mesma que em seus escritos; porém, começaremos pelos escritos, pois ali você encontrará a "prova da arma fumegante" que a Maçonaria adora a Lucifer. Após compreender essa verdade, você saberá por que eles tiveram tanto cuidado ao longo dos séculos de manter a tampa do segredo muito bem fechada, pois, se as pessoas realmente compreendessem que a Maçonaria é adoração a Satanás, ninguém mais ingressaria na sociedade e os cidadãos da maioria das comunidades exigiriam que as autoridades constituídas proibissem a organização. Assim, você tem segredos dentro de segredos, exatamente como mencionamos anteriormente; além disso, há uma contínua campanha de relações públicas promovendo a mentira que a Maçonaria não é uma religião e que é apenas uma organização social que realiza boas obras.
Agora, vamos informá-lo, utilizando as próprias palavras da Maçonaria, que os maçons nos níveis mais altos adoram a Satanás.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Maçonaria Adora Lucifer - Parte II

A Frase Tipicamente Satânica de Pike - Exposta Para Que Todos Possam Ver
Pike então dá evidência concreta da adoração do maçom a Satanás/Lucifer na capa do livro Morals and Dogma! Abaixo do selo redondo de "Deus", Pike escreveu em latim uma típica frase satânica. Uma olhada nessa frase alertaria qualquer satanista que o conteúdo do livro é satânico! O satanista também compreenderia imediatamente que toda a Maçonaria é satânica.
Essa frase é: "DEUS MEUMQUE JUS". O significado literal é "Deus e Meu Direito".
Doc Marquis diz que essa frase é muito típica dentro do Satanismo. Ela tem dois significados, um dentro do outro. Primeiro, significa que o maçom pode depender do seu deus para determinar seu Direito e sua Justiça. Segundo, como o deus da Maçonaria é Lucifer, os maçons estão dizendo que estão "usando métodos ocultos", por meio de Lucifer, para alcançar seus Direitos e Justiça. Marquis diz que essa frase é muito poderosa e muito perigosa dentro do Satanismo. No instante que um satanista vê essa frase em latim no livro de Pike, ele sabe que o conteúdo é Satanismo, sem precisar ler uma palavra dele!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Maçonaria Adora Lucifer - Parte III

"As Energias Ardentes de Lucifer em Suas Mãos"!
"Chegou o dia em que o Companheiro Maçom precisa conhecer e aplicar seu conhecimento. A chave perdida para esse grau é o domínio das emoções, que colocam a energia do universo a sua disposição. Só se pode confiar grande poder aos homens que provaram sua capacidade de usá-lo de forma construtiva e altruísta. Quando o maçom aprende que a chave para o guerreiro é a aplicação correta do dínamo do poder da vida, ele aprendeu o mistério da sua Arte. As energias ardentes de Lucifer estão em suas mãos, e antes que ele dê o passo para a frente e para cima, precisa provar sua capacidade de aplicar corretamente a energia. Precisa seguir os passos de seu antepassado, Tubalcaim, que com a força poderosa do deus da guerra forjou de sua espada um arado." [Manly P. Hall, Trigésimo Terceiro Grau, K. T., The Lost Key of Freemasonry or The Secret of Hiram Abiff, Prefácio de Reynold E. Blight, Trigésimo Terceiro Grau, K. T., Ilustrações de J. Augustus Knapp, Trigésimo Segundo Grau, Macoy Publishing and Masonic Supply Company, Richmond, Virgínia, pg 48, ênfase adicionada]
Essa frase é a mais audaz e concisa que alguém pode criar! Ela afirma audaciosamente que, uma vez que o maçom aprenda a controlar suas emoções e a aplicar corretamente o "dínamo do poder da vida", assegura que poderá controlar "as energias ardentes de Lucifer em suas mãos". Além disso, ela admite que a Maçonaria é a Arte, o antigo nome da Feitiçaria! Além disso, todos os satanistas têm a certeza que, se ingressarem em um conciliábulo e aprenderem a Arte, controlararão o poder sobrenatural de Satanás, exatamente como Manly P. Hall está prometendo aqui.
Essa é a mais poderosa prova que a Maçonaria é uma forma de Satanismo, pois a linguagem aqui é direta e clara, não repleta de palavreado em estilo arcano e confuso que somente um estudioso pode compreender. Além disso, observe que Hall e Reynold E. Blight são maçons de Grau 33, enquanto que o ilustrador é de Grau 32. A Macoy Publishing Company é também uma das mais respeitadas editoras maçônicas.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Maçonaria Adora Lucifer - Parte IV

Revelações Sobre Tubalcaim
No entanto, as revelações desse parágrafo ainda não acabaram. Observe que Hall faz referência a Tubalcaim. Vamos revisar essa frase, pois também revela Satanismo. O maçom precisa "seguir os passos de seu antepassado, Tubalcaim, que com a força poderosa do deus da guerra forjou de sua espada um arado." No Masonic Quiz Book [Livro Maçonico de Perguntas], existe a seguinte pergunta: "Quem foi Tubalcaim?" Resposta: "É o Vulcano dos pagãos." [William P. Peterson, Editor, Masonic Quiz Book: "Ask Me Brother", Chicago, Charles T. Power Company, 1950, pg 18, 88, 131, 213; encontrado também em John Yarker, The Arcane Schools: A Review of their Origin and Antiquity: With a General History of Freemasonry and Its Relation to the Theosophic Scientific and Philosophic Misteries, Belfast, Irlanda, William Tait, 1909, pg 30; também encontrado em A. R. Chambers, Editor, Questions and Answers, 1972, pg 237; também encontrado em Malcom Duncan, Duncan's Ritual of Freemasonry, New York, David McKay Company, terceira edição, pg 94].
Na verdade, no Terceiro Grau, Mestre Maçom, Tubalcaim é a palavra dada como senha.
Além de identificar a Maçonaria com o paganismo nessa frase, qual é o significado de Vulcano dos pagãos? Essa pergunta é muito importante, pois Manly P. Hall aconselha o maçom que, tendo as energias ardentes de Lucifer em suas mãos, siga os passos de Tubalcaim. Hall faz Tubalcaim parecer um dos deuses gregos, você não acha? E, sabemos conclusivamente que Tubalcaim é o Vulcano dos pagãos. Vejamos quem é o Vulcano dos pagãos, consultando algumas fontes ocultistas.
"Vulcano era a deidade do sol que estava associada com o fogo, trovões, relâmpagos [e a metalurgia]. O festival em sua honra chamava-se Vulcâneo, em que sacrifícios humanos eram oferecidos. [Percival George Woodcock, Short Dictionary of Mythology, Nova York, Philosophical Library, pg 152]. De acordo com Diel, ele tem um relacionamento familiar com o Diabo cristão." [J. E. Cirlot, traduzido por Jack Sage, A Dictionary of Symbols, Nova York, Dorset Press, 1991, pg 362]. "É fascinante saber que ele casou-se com Vênus, outro nome para Lucifer ou o Diabo." [Woodcock, op. cit, pg 150-51, ênfase acrescentada]
Uau! Com uma só pernada aprendemos que Manly P. Hall diz ao maçom que ele tem as energias ardentes de Lucifer em suas mãos e que deve seguir os passos do "Diabo cristão", a quem "sacrifícios humanos" eram oferecidos!

domingo, 3 de julho de 2011

Jovem Fundamentalista” Católico revolta-se contra a Evangelicofobia

Não são apenas os “fundamentalistas” evangélicos que estão se posicionando contra a evangelicofobia. Os “fundamentalistas” católicos também estão indignados com as ações hitleristas, amordaçantes e anticristãs perpetradas por políticos, jornalistas e ativistas gays.
Chega de evangelicofobia! A liberdade de pensamento e de expressão é um direito constitucional, também garantido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU).

sábado, 2 de julho de 2011

Carta Aberta ao Dr.. Drauzio Varella

Prezado doutor Drauzio Varella, respeito muitíssimo o senhor como médico. Suas instruções, em programas de TV e na Internet, são excelentes e ajudam as pessoas a terem uma vida mais sadia.
Acabei de ler o seu artigo “Violência contra homossexuais”, em seu site. Gostei de boa parte das suas argumentações e considerei que, de forma geral, a sua abordagem como médico sobre esse assunto cercado de tanta polêmica foi bastante equilibrada.
O senhor está correto ao considerar abusiva a conduta de pastores que querem forçar os homossexuais a serem heterossexuais. E devo lhe dizer, inclusive, que os pastores que se prezam jamais interferem desse modo na vida das pessoas. Eles tão-somente pregam em tese, e não de modo direcionado, ofensivo e ridicularizante, a respeito do que é certo ou errado à luz da Bíblia.
Entretanto, com todo o respeito, gostaria de contestar uma parte do seu artigo. Ei-la: “A sexualidade não admite opções, simplesmente é. Podemos controlar nosso comportamento; o desejo, jamais. O desejo brota da alma humana, indomável como a água que despenca da cachoeira”.
De fato, a sexualidade não admite opções. O ser humano não escolhe se será homem ou mulher. Ele nasce menino ou menina. Quanto à homossexualidade, penso que não deve ser equiparada à masculinidade ou à feminilidade. Digo isso, não por preconceito, e sim por causa da própria fisiologia. Afinal, a mulher grávida, quando vai fazer a ultrassonografia, ela quer saber se o seu filho é macho ou fêmea, não é mesmo?
Pelo que tenho pesquisado, há vários fatores que podem contribuir para a manifestação do comportamento homossexual, ao longo da vida. Mas nenhum cientista conseguiu comprovar que a homossexualidade está ligada à genética. Não existe gene gay.
Reconheço, por outro lado, que existe a possibilidade de alteração de gene, decorrente de maus tratos na infância, por exemplo, conforme tem noticiado a revista Nature Neurosciense. E entendo que isso pode fazer com que o infante ou o adolescente venham a adotar um comportamento que não corresponda à sua fisiologia. Mas isso não significa que alguém já nasça homossexual.
O senhor também disse, de modo poético, que podemos controlar o nosso comportamento, mas não o nosso desejo: “O desejo brota da alma humana, indomável como a água que despenca da cachoeira”. Com toda a sinceridade, considero muito perigoso esse raciocínio e explico por quê.
Muitos psicopatas têm o desejo de matar, não é mesmo? E o estuprador? Também tem o desejo de violentar mulheres. Da mesma forma, os pedófilos e efebófilos têm desejo de abusar de crianças e adolescentes. E assim por diante.
Por conseguinte, se considerarmos — com base na tese de que o desejo é indomável como a água que despenca da cachoeira — que o ser humano, por causa disso, tem liberdade para agir conforme o seu desejo, por que temos ojeriza dos psicopatas, estupradores, pedófilos e efebófilos, e queremos que eles sejam condenados por seus atos?! Afinal, o desejo é indomável como a água que despenca da cachoeira. Como controlá-lo?
Vou exagerar um pouco agora. Digamos que pedófilos e efebófilos, aproveitando-se do precedente aberto pelo STF, ao liberar a passeata pela legalização das drogas, se reúnam em uma grande passeata na Avenida Paulista, em São Paulo, com cartazes, serviço de som, e comecem a gritar: “Estamos cansados de ser discriminados neste país! Pedimos cadeia aos fundamentalistas religiosos que pregam o preconceito pedofilófobo e efebofilófogo. Nós não escolhemos ser pedófilos e efebófilos, pois o nosso desejo é indomável como a água que despenca da cachoeira”. Estarão eles certos em sua reivindicação?
Caro doutor, parece um grande exagero o que estou falando, mas não estou comparando “isto” com “aquilo”. Apenas quero lhe dizer que, para mim, é evidente que a sua tese é frágil e facilmente refutável. Reconheço que o senhor recebeu do Criador uma inteligência acima da média e não quero, de modo algum, ofendê-lo. Por isso, com todo o respeito — reitero —, peço-lhe que reveja a sua posição, a fim de que não incorra em simplismo e preconceito contra os evangélicos e católicos

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Seja Feliz agora— mesmo sem ter muito dinheiro e com muitas dúvidas sobre o futuro

Duas coisas costumam fazer as pessoas infelizes, inclusive no meio evangélico: a falta de dinheiro e as incertezas quanto ao
futuro.

Em Mateus 6, o Senhor Jesus ensinou que não devemos ajuntar tesouros na terra (vv.19-21) nem nos preocupar demasiadamente com o futuro: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (v.34). Mas, a cada dia, tenho visto mais e mais pessoas associando a felicidade a ganhar dinheiro, e de modo fácil.
Gandhi afirmou, acertadamente: “O dinheiro que não é ganho com trabalho é uma das piores desgraças do mundo”. Nos Evangelhos, aprendemos com o Senhor Jesus que a verdadeira felicidade — para ser desfrutada aqui e agora — está ligada mais ao “dar” do que ao “receber”. Em Lucas 6.38, está escrito: “Dai, e ser-vos-á dado”. Dar e receber são coisas que acontecem simultaneamente, e não em sequência. A verdadeira riqueza não está em quanto possuímos, e sim em quanto doamos ao próximo.
Precisamos ser felizes agora! Pessoas que não conseguem ganhar dinheiro hoje ficam angustiadas, preocupadas com o futuro, achando que ele será ainda mais difícil do que o presente. “Basta a cada dia o seu mal”, disse o Senhor. Se não formos felizes agora, também não o seremos no futuro. Há oportunidades em cada momento do nosso dia, mas as perdemos ao priorizarmos o futuro.
Você tem muitos planos e sonhos? Muito bom. Mas saiba que a felicidade é para o momento presente, e não para futuro. A nossa vida é como subir uma escada que não tem o último degrau. A cada dia devemos avançar. Não coloque a felicidade no topo da escada, e sim em cada degrau.
Seja feliz agora, hoje, no estágio em que você está, aproveitando as oportunidades. Existe um ponto de virada positivo em todas as circunstâncias, mesmo que esteja escondido nas coisas mais desagradáveis da vida. Faça uma linha divisória no chão e recomece. Dê um passo, cruzando a linha de novo. Desafie o seu antigo eu.
Muitos — especialmente os adeptos da falaciosa Teologia da Prosperidade — só usam o termo “abençoado” a respeito do dinheiro. Parecem ter se esquecido de que a sua vida, a sua família e a sua saúde são bênçãos de Deus muito mais preciosas! E a salvação, então? Será que existe razão maior para sermos felizes do que a certeza de que o nosso nome está escrito no livro da vida?
Utilizar o cérebro principalmente para se preocupar — com dinheiro, futuro, carreira profissional, estudos, problemas e até com a enfermidade — é o mesmo que transformar seu computador em um peso para segurar a porta. Não permita que seu cérebro passe 90% do tempo se preocupando com “o dia de amanhã”. Usar o cérebro preponderantemente para se preocupar não é proveitoso.
O Senhor Jesus ensinou que devemos ser como crianças (Mt 18.1-3). Você sabia que, em média, uma criança ri mais de 350 vezes por dia, contra 10 vezes por dia para um adulto? Como disse George Bernard Shaw, “Não paramos de brincar porque envelhecemos. Envelhecemos porque paramos de brincar”.